quinta-feira, 31 de março de 2011

Descrição do Projeto

Projeto Hipertensão em Idosos: Capacitando Cuidadores

Local de Realização: Crato – Estratégia Saúde da Família
Período: De  01 de setembro de 2010  a 31 de agosto de 2012
Objetivos:
- Capacitar cuidadores em relação aos cuidados e procedimentos na atenção ao idoso com hipertensão;
- Elaborar material educativo de apoio à capacitação dos cuidadores de idosos com hipertensão;
- Divulgar informações inerentes à hipertensão no âmbito da saúde coletiva;

Justificativa:
Este projeto se iniciou após estímulo do Ministério da Saúde, que através de sua secretaria de comunicação, postou comentário em resposta a uma postagem sobre hipertensão arterial no blog desenvolvido pela equipe de acadêmicos da FALS no ano de 2010. Os membros da equipe entusiasmados com a repercussão do blog, procuraram o professor orientador e iniciaram este projeto.
Diante do aumento da população de idosos e considerando que esta população apresenta alto índice de hipertensão arterial sistêmica, torna-se necessário ações que favoreçam a prevenção de complicações e de sequelas ocasionadas pelo distúrbio.
Frequentemente, pessoas idosas dependem de cuidados desenvolvidos por familiares ou outros cuidadores. Em vista disto, considera-se estratégico a capacitação dos cuidadores, especialmente no que se refere à compreensão da doença, suas complicações, tratamento medicamentoso e mudança de estilo de vida.
Este projeto, através da capacitação de cuidadores, visa a melhorar a qualidade de vida de idosos com hipertensão.
Metodologia / Procedimentos:
- Realizar reuniões de estudo sobre hipertensão;
- Preparar material educativo – panfletos e cartilhas;
- Visitar às ESF do Crato;
- Organizar oficinas com cuidadores de idosos com hipertensão;
- Divulgar o projeto em mídias diversas;
- Elaborar relatório final.

Cronograma:

De Setembro de 2010 a Março de 2011: encontros para estudos e debates sobre o assunto;
Abril / 2011: primeira ação na comunidade, na segunda semana de Abril, no ESF da enfermeira Alessandra, das 14:00 às 15:00 horas, palestras em 02 ESF da cidade do Crato;
Maio / 2011: palestras em 04 ESF da cidade do Crato;
Junho / 2011: palestras em 06 ESF da cidade do Crato;
Agosto / 2011: palestras em 04 ESF da cidade do Crato;
Setembro a Novembro / 2011: elaboração de cartilhas, campanhas de divulgação junto a colaboradores (rádio, internet, TV, Secretarias de Saúde);
Dezembro / 2011 a Fevereiro / 2012: participação em eventos científicos e de saúde, elaboração de relatório parcial;
Março a Junho / 2012: segundo ciclo de palestras / oficinas;
Julho e Agosto / 2012: elaboração de relatório final, divulgação científica.



Participantes:

Docentes Envolvidos:

- Flávio Furtado Farias, Odontólogo, Professor Dr. da Faculdade Leão Sampaio;
- Alessandra Bezerra de Brito, Enfermeira, Professora da Faculdade Leão Sampaio.

Discentes Envolvidos:

- Mykaelle Costa de Souza
- Mônica Kallyne Portela Soares
- Dianne Suêrda Gomes Pereira
- Ana Carolina Linhares de Oliveira
- Emerson Oliveira da Silva
- Mayara Amanda de Oliveira
- Emanuelly Vieira Pereira
- Paula Mikaele Ferreira de Freitas
Todos (as) alunos (as) do curso de Enfermagem da Faculdade Leão Sampaio.

Alho ajuda a combater a pressão alta

Um estudo da Universidade de Adelaide, na Austrália, comprovou que o alho pode ser bom contra a pressão alta. A pesquisa envolveu 50 pessoas e durou 12 semanas. Mas a melhora no quadro da pressão está no extrato de alho envelhecido, ingerido na forma de cápsulas. Ingerido com a comida, o alho perde seu efeito porque o ingrediente responsável pela redução da pressão arterial desaparece.


O suplemento do alho envelhecido age como uma arma contra a pressão sanguínea, pois atua de forma benéfica no fluxo sanguíneo.


O alho é considerado um alimento benéfico para a saúde há muito tempo. Os praticantes da medicina indiana Ayurveda conhecem há séculos seus benefícios. Além de agir contra a pressão alta, o bulbo tem capacidade anti-inflamatória, anti-oxidante, anti-cancerígena, anti-asmática e anti-microbiana.

terça-feira, 22 de março de 2011

Registro de algumas reuniões entre os idealizadores do projeto


 Emerson Oliveira, Mykaelle Costa e Mayara Amanda. Reunião do dia 14 de fevereiro de 2011. Discutindo a respeito da elaboração de orientações a serem dadas aos cuidadores dos idosos com Hipertensão da cidade do Crato-CE.


Emanuelly Vieira, Paula Mikáele, Mônica Kallyne e o professor Flávio Furtado. Embasados na discursão sobre a parte prática do projeto que será iniciada em abril de 2011.


Reunião do dia 21 de fevereiro de 2011. Propondo estratégias de atuação prática, analisando gastos e dividindo tarefas.

A equipe reunida, registrando o momento final da reunião na faculdade.
Emanuelly, Paula, Mykaelle, Dianne, Mônica, Emerson, Mayara, Flávio e Ana Carolina.

terça-feira, 1 de março de 2011

Insuficiência Cardíaca Congestiva

          É a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades de oxigênio e nutrientes dos tecidos. O paciente apresenta uma sobrecarga hídrica que pode ser causada pela Insuficiência Cardíaca quando a disfunção ventricular (sistólicae/ou diastólica) foi identificada com base nos sinais e sintomas, pela avaliação funcional ventricular, radiografia de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma.

          A Insuficiência cardíaca (IC) é o motivo mais comum da hospitalização de pessoas com mais de 65 anos de idade e o 2º motivo mais comum de consulta médica.



CAUSAS DA IC:
  • Cardiopatias coronárias;
  • Miocardiopatias;
  • Aterosclerose;
  • Distúrbios valvulares;
  • Isquemia;
  • IAM; 
  • Hipertensão Arterial Sistêmica( HSA).  
            A HAS ou pulmonar aumenta a pós-carga (resistência a ejeção), aumentando a carga de trabalho do coraçãoe levando à hipertrofia das fibras miocárdicasque prejudica a capacidade do coração de encher adequadamente durante a sístole.
           Outros fatores podem agravar a disfunção miocárdica como a acidose(respirat´ria ou metabólica, anormalidades eletrolíticas e medicamentos antiarritmicos.

 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
  • Pele pálida e cianótica;
  • Edema gravitacional;
  • Tolerância diminuida à atividades;
  • Taquicardias;
  • sopro;
  • Torteira, confusão e vertigem;
  • Naúseas e anorexia;
  • Hepatomegalia;
  • Ascite;
  • Distensão venosa da jugular;
  • Diminuição da frequência urinária e noctúria;
  • Dispnéia de esforço;
  • Dispnéia paroxística noturna;
  • Ortopnéia;
  • Estertores bilaterais que não desaparecem com a tosse.
            Entretanto,os sinais físicos podemocorrer em outras doenças: DPOC, insuficiência hepática, insuficiência renal e condições oncológicas, requerendo uma avaliação cuidadosa pelo profissional de saúde.

                  A Enfermagem é responavel por administrar e avaliar os efeitos benéficos e deletérios dos medicamento (IECA,Beta-Bloqueadores, Diuréticos) para o paciente realizando os diagnósticos e as intervenções de Enfermagem necessários.


FONTE:  BRUNNER e SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica.10ª ed. Vól. 2. RJ:Guanabara Koogan, 2005.