terça-feira, 26 de abril de 2011

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de Abril)

Nesta terça-feira, 26, é realizado o Dia Nacional do Combate à Hipertensão e a Sociedade Brasileira de Cardiologia, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde de vários lugaes do Brasil, promove a campanha "Eu sou 12 por 8", para conscientização e prevenção da hipertensão. Para combater este mal, que atinge cerca de 20% da população adulta do país, serão realizados vários eventos, com aferiação de pressão, palestras e distribuição de folhetos explicativos sobre a doença.


Segundo a SBC, quem não mantém hábitos alimentares saudáveis, ingere muito sal, não faz atividades físicas, ingere muita bebida alcólica, é diabético ou tem histórico de familiares hipertensos tem mais propensão a desenvolver a doença. Mesmo quem tem pressão arterial controlada tem 50% a mais de chance de desenvolver o problema após os 55 anos.


Para se ter uma ideia, a pressão alta é a porta de entrada de vários outros males. Infarto do coração, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e renal e impotência sexual são apenas algumas das complicações decorrentes da hipertensão. Segundo a Organização Mundial de Saúde, quem é hipertenso e não faz o controle adequado pode ter uma redução na expectativa de vida de até 16 anos e seis meses.

Um estilo de vida saudável, com atividade física regular, controle do peso, alimentação equilibrada, medições de uso constante, segundo prescrição, e acompanhamento médico periódico são importantíssimos para que a pressão arterial esteja sempre controlada.



 

 

                               LEI Nº 10.439, DE 30 DE ABRIL DE 2002.

Institui o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É instituído o "Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial", a ser comemorado anualmente no dia 26 de abril, com o objetivo de conscientizar a população sobre o diagnóstico preventivo e o tratamento da doença.

Art. 2º Na semana que antecede ao dia fixado no art. 1º, o Ministério da Saúde é autorizado a desenvolver, em todo o território nacional, campanhas educativas de diagnóstico preventivo da hipertensão arterial e de doenças cardiovasculares em geral.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 30 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Barjas Negri
D.O.U. de 2.5.2002

Fonte: www.planalto.gov.br

Hipertensão arterial atinge 23,3% dos brasileiros

Estudo do Ministério da Saúde mostra que a proporção aumenta com a idade, atingindo mais de 50% das pessoas com mais de 55 anos;

Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010. Em relação ao ano passado, no entanto, o levantamento aponta recuo de 1,1 ponto percentual – em 2009, a proporção foi de 24,4%.

Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e foram divulgados nesta terça-feira (26 de maio), Dia Nacional da Prevenção e Controle da Hipertensão Arterial. O Vigitel é realizado anualmente, desde 2006, pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP). Em 2010, foram entrevistados 54.339 adultos, nas 26 capitais e no DF.

De acordo com a pesquisa, o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%) do que em homens (20,7%). Nos dois sexos, no entanto, o diagnóstico de hipertensão arterial se torna mais comum com a idade, alcançando cerca de 8% dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos de idade e mais de 50% na faixa etária de 55 anos ou mais de idade.

O estudo aponta que a associação inversa entre nível de escolaridade e diagnóstico é mais marcada na população feminina: enquanto 34,8% das mulheres com até oito anos de escolaridade referem diagnóstico de hipertensão arterial, a mesma condição é observada em apenas 13,5% das mulheres com doze ou mais anos de escolaridade.

“Existe uma certa estabilidade no número de hipertensos no país, em torno de 25%, considerando a população geral. Mas essa proporção dobra entre as pessoas acima dos 50 anos. Outra questão importante é o acesso à atenção primária, que justifica essa diferença entre homens e mulheres, ou seja, elas buscam mais os serviços de saúde do que eles”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.


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FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reunião do dia 12 de abril de 2011. Início da confecção da Cartilha.



Reunião onde foi dado início a confecção da Cartilha que será utilizada em todo projeto. Várias sugestões foram dadas pelas as Agentes Comunitárias de Saúde da ESF Alto da Penha, em Crato-CE.



A cartilha será composta por informações básicas sobre hipertensão, tratamento medicamentoso e não medicamentoso, definição e importância dos cuidadores, suas atribuições, entre outras informações que serviram tanto para os cuidadores quanto para os idosos com hipertensão.
Na cartilha também terá imagens que facilitará o entendimento dos leitores, assim como será feita de acordo com a realidade loco-regional, será específica para a Região do Cariri, contemplando sua cultura, particularidades e especificidades.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

1ª Reunião com as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Alto da Penha.




A Reunião aconteceu no dia 07 de abril de 2011, na ESF Alto da Penha em Crato-CE com as Agentes Comunitárias de Saúde da ESF com o objetivo de mostrar o projeto e conseguir apoio das ACS na realização do Projeto, tendo em vista que as mesmas são o vínculo direto entre ESF e usuários do serviço e são os profissionais mais próximos da comunidade.



Explicando os objetivos do projeto


    
Exaltando a importância da participação das ACS no projeto
Na reunião a enfermeira Alessandra Bezerra, responsável pela ESF Alto da Penha, apresentou-nos as Agentes Comunitárias de Saúde e as mesmas nos repassaram a realidade da região e nos deram opiniões importantes a respeito do que deve conter na cartilha que está sendo produzida pelos integrantes do projeto. Por fim, decidimos voltar à ESF Alto da Penha para mostrar a cartilha as Agentes Comunitárias de Saúde.