segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ORIENTAÇÕES DADAS A IDOSOS COM HIPERTENSÃO

1. Conhecer as características, complicações, sinais e sintomas da Hipertensão Arterial Sistêmica;
2. Mudar estilo de vida;
3. Realizar atividade física regularmente;
4. Limitar ou abolir o uso de bebidas alcoólicas;
5. Orientar sobre a importância de uma alimentação saudável;
6. Verificar frequentemente a pressão arterial;
7. Diminuir o consumo de sal nos alimentos;
8. Aderir ao tratamento e ao uso correto de medicamentos;
9. Manter o equilíbrio, saber lidar com a ansiedade e o estresse;
10. Evitar alimentos gordurosos.


ORIENTAÇÕES DADAS AOS CUIDADORES DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO

1. Ficar atento a dieta e ao preparo das refeições;
2. Certificar que os medicamentos estão sendo tomados de forma adequada;
3. Fazer companhia ao idoso com hipertensão nos momentos de exercícios físicos para estimulá-lo ;
4. Conhecer  as possíveis complicações secundarias da hipertensão;
5. Proporcionar momentos de lazer a idosos com hipertensão;
6. Saber agir nos momentos de crise hipertensiva;
7. Acompanhar o idoso com hipertensão ao médico para saber as orientações dadas;

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Fichamentos sobre a associação da obesidade com a hipertensão.



Fichamento sobre a associação do estilo de vida com a hipertensão.

Fichamento sobre os fatores de risco da hipertensão.


Fichamento sobre a associação do álcool com a hipertensão.

Refletindo sobre a Hipertensão

           CONCEITO:

             Hipertensão é uma doença devido à alterações vasculares , caracterizada por aumento na Pressão Arterial Sistêmica( PAS = ou > 140 por 90mmhg) quando o cliente não está fazendo uso de medicação anti-hipertensiva, e que tem graves repercussões sistêmicas , especialmente cardiovasculares, e constituindo-se em grave problema de saúde pública.

CAUSAS:
             As causasa da HSA dependem inicialmente de ser primária ou secundária. As hipertensões secundárias são menos comuns e se relacionam principalmente ao uso de anticoncepcionais, alterações renovasculares e hiperaldosteroidismo, e mais raramente, a fenocromocitoma. Enquanto as hipertensões primárias representam mais de 95% dos casos, e tem causas desconhecidas, podendo estarem relacionadas à hereditariedade e a fatores ambientais, tais conmo hormônios, obesidade, tabagiamo, etilismo.
        
MECANISMOS:

            Os mecanismos envolvidos na gênese da hipertensão arterial são dinâmicas e resultam em favorecimento ao aumento da resistência vascular periférica, com consequente aumento da pressão necessária a perfusão, por dificultar a vasodilataçãoe/ou vasoconstricção: ação direta dos vasos sanguíneos quer seja através do endotélio (produtor de várias substâncias vasoativas: óxido nítrico, prostaglandinas e vasopresina) quer  seja diretamente na musculatura lisa dos vasos. Ação sobre a reabsorção de sódio e água, com consequente aumento do volume plasmático, e repercussão sanguínea. A retenção de água e sódio está na dependência, particularmente, dos efeitos do sistema renina-angitensina-aldosterona.

            A obesidade contribui na gênese da hipertensão por mecanismos metabólicos, alterando o funcionamento dos sistemas de retenção de sódio e a vasoconstricção.

Síntese da discurssão do grupo em 05 de Novembro de 2010.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Hipertensão Artérial Sistêmica (HAS)

            Segundo Ministério da Saúde é um problema  grave de saúde pública no Brasil e no mundo, constituindo importante fator de risco para o desenvolvento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, sendo responsável por 40% das mortes por acidente vascular cerebral, 25% das mortes por doença artérial coronariana  e , em combinação  com o diabetes, 50%  dos casos de insuficiência renal terminal.
            Sua etiologia  é desconhecida porém existem inúmeros fatores que contribuem para a sua exacerbação.
  O  critério diagnóstico de HAS  é a identificação de PA 140/80mmhg.

 A principal relevância  da identificação e controle da HAS consiste na reduçao de complicações:
  • Doença cérebro-vascular;
  • Doença arterial coronariana;
  • Insuficiência Cardíaca;
  • Doença renal crônica;
  • Doença arterial periférica.
          Os profissionais de saúde especialmente os da Atenção Básica tevem estar capacitados a contribuir para o diagnóstico,  prevenção e controle bem como da educação continuada das populações de risco em especial.

 Fonte: Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica. Hipertensão Arterial sistêmica.N°15. Brasília: MS, 2006.


Aneurisma Cerebral

       O aneurisma é a dilatação da paredes da artéria cerebral que se desenvolve em consequência de fraqueza na parede arterial.  




Manifestações Clínicas:
  • Défict neurológico;
  • Rompimento das funções motoras, sensorial,  e cognitiva entre outras;
  • Cefaléia súbita;
  • Perca da consciência por período variável;
  • Dor e rigidez da região posterior do pescoço e coluna vertebralpela irritação das meninges;
  • Distúrbios visuais(perda da visão, ptose, diplopia) quando ocorre adjascente ao nervo óptico;
  • Zumbido, tonteira e hemiplegia;
       As complicações potencias compreendem a recidiva  do sangramento; vasoespasmo resultando em isquêmia cerebral; hidrocefaléia aguda resultando em  sangue livre obstruindo a reabsorção do líquido cefaloraquidiano pela aracnóide; e convulsão.
 Sua etiologia ainda é desconhecida mas pode ser decorrente de:
  • Aterosclerose;
  • Defeito da parede vascular com subsequência fraqueza da parede;
  • Defeito congênito da parede vascular;
  • Traumatismo craniano;
  • Idade crescente;
  • Hipertensão.
       O controle da Pressão Artérial principalmente em indivíduos  acima de 55 anos de idade constitui uma forma de prevenção primária e reduz claramente o risco de Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico. Também constituem fatores de risco o tabagismo, etilismo e colesterol  alto que estão intimamente ligamos ao desenvolvimento do quadro hipertensivo. A identificação e orientaçao dos clientes de alto risco, especialmente os que tem hipertensão grave  constitue uma forma de prevenção.

Fonte: BRUNNER e SUDDARTH; Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.Vól. 4.10ª ed.RJ: Guanabara Koogan, 2005.